29 de junho de 2017

Prato limpo,desperdício zero




Fotos da atividade
Fizemos uma primeira pesagem no dia 18 de maio e uma segunda no dia 1 de junho.



 

 


27 de junho de 2017

Concurso Escola + Verde




A Escola Básica de Gualtar participou no concurso Escola + Verde e encontra-se a aguardar os resultados.

O Concurso “Escola Mais Verde” é uma iniciativa do Município de Braga, cujo objetivo principal é incentivar o espírito de cidadania e de empreendedorismo de todas as crianças e jovens envolvidos e, em conjunto com a comunidade escolar, tornar a curto prazo os jardins de infância e as escolas mais bonitas, e a longo prazo formar cidadãos que saibam produzir hortícolas, enquadrados numa agricultura sustentável e desse modo, fazer com que estimem os espaços verdes públicos, participem ativamente na vida comunitária, sejam saudáveis e desenvolvam um salutar gosto pela Natureza.
Esta atividade tem como destinatários: escalão 1 - jardins de infância, escalão 2 - escolas do 1.º Ciclo, escalão 3 – escolas do 2.º/3.º Ciclos, do concelho de Braga e as modalidades são hortas verticais e / ou hortas convencionais. Complementarmente haverá um prémio para a entidade que provar separar e encaminhar adequadamente a maior variedade e quantidade de resíduos, e manter o logradouro, e envolvente da entidade, limpo.
Serão atribuídos três prémios a cada escalão, dentro de cada modalidade, constituídos por material didático ligado à horticultura/jardinagem.

24 de junho de 2017

A horta da nossa escola

Publicamos "A horta da nossa escola E.B. 2,3 de Gualtar A.E.C.A. 2016/2017"

da autoria da Eduarda Lopes Monteiro 5º E, nº 6 e da Leonor Araújo Alves 5º E, nº 15. 

INTRODUÇÃO: Este livro pretende descrever um pouco o trabalho que foi proposto aos alunos da Escola E.B 2, 3 de Gualtar. Utilizaram espaços inutilizados e cultivaram neles hortas biológicas. Em janeiro foi apresentado às turmas um power point de motivação ao qual apelava a participação das mesmas e dava conselhos de como organizar e montar uma horta escolar. A cada grupo foi proposto o desafio de construir uma horta.

Clique no link abaixo para aceder ao livro "A horta da nossa escola"
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19 de junho de 2017

O que é a água virtual?


Água virtual é a água que não é visível para nós, mas que existe em que tudo o que o ser humano produz.  Todos os produtos necessitam de água para serem fabricados. Eles não são feitos de água, mas usam água na sua produção: esta é água virtual. Por exemplo:
Um computador consome 1.500 quilos de água porque os materiais usados na sua fabricação precisam de várias lavagens em água muito pura. Gasta-se mais água para fabricar um computador do que uma geladeira.
A indústria é responsável pelo uso da segunda maior parte da água no mundo ou 22% do total de água doce.

E se gosta de churrasco, tem que economizar muita água. A carne de boi é um dos produtos que mais consome água:

PRODUTOS
Quantidade
Litros de água
Batatas fritas
2 gramas
16.000
Carne vaca
1 Kg
13.500 a 20.700
Queijo 
1 Kg
5000
Frango 
1 Kg
3900
Algodão
1 camisa
2700
Hambúrguer
1 unidade
2400
Soja
1 Kg
1800
Açúcar
1kg
1500
Trigo
1kg
1300
Cevada
1kg
1300
Leite
1 litro
1000
Milho
1kg
900
Ovos
1 unidade
200
Pão
1 unidade
40
Cerveja
1 copo
75
Papel
1 folha A4
10

in https://geografianovestibular.wordpress.com/2016/11/29/o-que-e-agua-virtual/

L'ardoise de Léo

A ardósia de Léo


Vídeo vencedor do concurso europeu "Uma alimentação sustentável pode salvar o mundo!".

produzido pelos alunos do curso tecnológico e profissional do Lycée des Andaines (França).

Este vídeo visa sensibilizar o grande público para a gestão da água virtual presente nos alimentos e tem como objetivo incentivar os utilizadores a consumir os produtos que necessitam menos água na sua confeção.

“Desperdiçar Alimentos é Desperdiçar Vidas”


Vídeo vencedor, a nível nacional, do concurso de vídeo "Uma alimentação sustentável pode salvar o mundo. Foi produzido pelas alunas Íris Wangen, Joana Silva, Ana Estrela, Ana Cardoso e mariana Leitão do 9º ano da EB 2/3 de Corroios.

12 de junho de 2017

O HOMEM E AS ABELHAS

Decorreu no mosteiro de S. Martinho de Tibães a palestra "O homem e as abelhas" que contou com a presença dos nossos alunos do 5º e 6º anos.






SEM OGM MAIS DO QUE UM RÓTULO!

PARA QUÊ UM RÓTULO SEM OGM?

> para proporcionar informação clara, credível e transparente
> para promover os produtos sem transgénicos
> para que o consumidor tenha o direito à escolha
> para alertar para existência de transgénicos na nossa alimentação

> para incentivar a exclusão dos transgénicos dos produtos alimentares


Como irá funcionar a rotulagem sem OGM?

Funcionará de forma idêntica à certificação biológica:



A rotulagem Sem OGM pode ser requisitada por qualquer produtor de géneros alimentícios a nível nacional. Há muitos produtos fabricados com recurso a OGM e que não são rotulados como tal. A maioria dos ovos, carnes, peixes e lacticínios são produzidos com soja e milho transgénico, no entanto, essa informação não está disponível para o consumidor.
Este rótulo irá ajudar o consumidor a diferenciar os produtos.


Peixe morango

in http://semogm.pt/

Estamos a criar o Rótulo Sem OGM

Estamos a criar o Rótulo Sem OGM


A Plataforma Transgénicos Fora precisa do seu apoio para criar a certificação “Sem OGM” – um sistema ambicioso que irá garantir ao consumidor que os produtos identificados com o Rótulo SEM OGM não usam transgénicos.



Como ajudar?
> Partilhe este email com toda a gente
> Ligue-se ao nosso facebook e partilhe a informação
Veja e partilhe o vídeo

>
 Visite a página www.SemOGM.pt> Apoie o projeto: página do PPL

STOP GLIFOSATO!

O herbicida glifosato causa cancro em animais de laboratório, e até ao final de 2017 a União Europeia tem de decidir: queremos que ele continue a ser aplicado na água, na comida, na cidade e nos campos? As multinacionais Monsanto, Bayer, etc. lutam com todo o seu dinheiro e influência para manter no mercado o herbicida mais vendido no mundo. Nós, consumidores, queremos o oposto e podemos fazer valer a nossa voz através desta Iniciativa de Cidadãos – por favor assine também! Juntos os europeus vão banir o glifosato.
Se preferir assinar e ajudar a recolher assinaturas com o formulário em papel, pode descarregar esse ficheiro e imprimi-lo. O documento indica a morada para onde deve enviar as folhas depois de preenchidas. As folhas (mesmo que incompletas) devem ser todas devolvidas até dia 15 de junho de 2017.
Até ao verão são necessárias cerca de 16 mil assinaturas de portugueses - na União Europeia temos de totalizar um milhão de adesões. As assinaturas são válidas do ponto de vista jurídico e obrigam a Comissão Europeia a propor legislação sobre a matéria em causa (embora não possam forçar o resultado final desse processo). A informação recolhida de cada pessoa é mais completa do que noutras petições, e tem dois passos separados, mas essa é exigência legal em vigor. A informação no primeiro passo é para a organização desta iniciativa; no segundo passo a informação é entregue diretamente ao governo português para validação central (e mais ninguém tem acesso a ela). Se tiver dificuldade em completar o processo por favor escreva-nos para contacto@stopogm.net.


in http://stopogm.net/iniciativa-europeia-contra-herbicida-glifosato

INICIATIVA DE CIDADANIA EUROPEIA





Crowndfunding da Plataforma Transgénicos Fora para a criação do Rótulo "Sem OGM".

A rotulagem dos produtos alimentares contendo OGM é obrigatória na Europa desde 2004, no entanto não há rotulagem nas seguintes situações:
•             Abaixo de uma contaminação de 0.9%, em vez de pelo menos 0,1%, que é o limiar de deteção! Portanto a lei aceita que a contaminação se generalize!
•             Em cantinas e restaurantes
•             No mel
•             Auxiliares tecnológicos, aromas, aditivos, etc, ou seja em alimentos processados industrialmente.
•             Em produtos de animais que foram alimentados com OGM (carne, lacticíneos, ovos)
Por isso alguns países europeus já criaram rótulos “Sem OGM” como a Alemanha e a Áustria e também algumas cadeias de distribuição criaram rotulagem própria “sem OGM” para produtos da marca, como o Carrefour em França ou o LIDL na Alemanha.

Portanto, este rótulo permitirá mais opção de escolha aos consumidores por alimentos isentos de OGM atualmente restrito apenas aos consumidores de produtos biológicos! Como boa parte da contaminação pelo glifosato deve-se aos cultivos transgénicos com resistência a este herbicida será mais um importante contributo para reduzir o risco desde herbicida aos consumidores.


Nota: A criação deste rótulo é em parceria com algumas certificadoras de produtos biológicos."

in https://ppl.com.pt/pt/prj/rotulo-sem-ogm

A hora da horta - 12 junho

Foto: Raquel Malheiro




Foto: Raquel Malheiro


Foto: Raquel Malheiro

Foto: Raquel Malheiro


25 de maio de 2017

Palestra sobre Agricultura Biológica

1. Palestra





Aspetos abordados:

1. Falta de uniformização terminológica:
"Agricultura Biológica"  -  Portugal
"Agricultura Natural"  -  Japão
" Agricultura Ecológica"  - Espanha e Dinamarca.

2. Livros aconselhados:
·         Manual da Agricultura Biológica- tomo 1 da Agrobio.
·         Primavera silenciosa de Raquel Carson.

3. Boas práticas:
Devemos ser nós a fechar o próprio ciclo, ou seja assegurar as sementes:
·         consumir e deixar algumas espécies para semente;
·         em fevereiro (aproximadamente) fazer o alvéolo, para se plantar em março/abril consoante o clima.

 4. Boas práticas seguidas na horta assinaladas pela engenheira Ângela:
·         colocação de cravos túnicos, pois são ótimos para afastar pragas e como repelente de insetos.
·         compostagem

5. Outros aspetos a considerar:
·         nas compras ter em atenção as etiquetas que devem mencionar “certificado para agricultura biológica”.
·         criar uma sebe, que pode ser de funcho, alecrim, arbustos de fruto, romãzeiras, etc.
·         em setembro /outubro plantar tremoceira, ervilhaca, para depois, na altura das plantações, fazer o reviramento das terras, de forma a pudermos plantar. (A  maioria destas espécies tem a propriedade de fixar azoto/Nitrogénio nos solos, e muitas são utilizadas como fertilizante natural em zonas agrícolas).
·         junto à rede ficaria bem colocar maracujás, ou outra planta trepadeira.
·         sempre que utilizarmos materiais de apoio à horta devemos utilizar madeira não tratada, pedras, barro, argila,..( a madeira tratada /pintada/ envernizada não é conveniente, pois com as chuvas acaba sempre por haver contaminações)
·         nas culturas de espinafre não é necessário retirar as ervas daninhas, pois estas não fazem mal aos espinafres (os espinafres é que fazem mal às ervas daninhas)
·         deixar descansar 1/4 da horta durante 4 estações do ano;


2. Visita à horta





15 de abril de 2017

Visita de estudo ao Banco de Germoplasma Vegetal de Portugal


Visita de Estudo
No dia 25/01/2017, alguns alunos do 8.º ano da escola EB 2,3 de Gualtar deslocaram-se ao Banco de Germoplasma Vegetal de Portugal.
Em primeiro lugar assistimos a uma breve apresentação que consistia em ficarmos a saber melhor o que se fazia neste local. Lá guardam-se diversas variedades de sementes de espécies vegetais e analisam o seu ADN. Nos armazéns encontram-se mais de 40 mil variedades de espécies vegetais, como por exemplo, há cerca de 1960 variedades de milho.
Seguidamente observamos as trabalhadoras a separarem e a contar sementes de tomate.
Depois de assistirmos a isto dirigimo-nos a um armazém de sementes que se encontrava a 5 ºC. O facto de as sementes estarem expostas a baixas temperaturas permite-lhes conservar-se durante muito tempo.
Algum tempo depois, dirigimo-nos para outro armazém, mas este continha espécies sem sementes conservadas de uma maneira diferente. Estas variedades estavam conservadas “in vitro”, que significa que as guardavam dentro de frascos de agar que é uma substância nutritiva que serve para elas se alimentarem. Tinham também temperatura e fotoperíodo controlados.
Saímos do armazém e deslocamo-nos a um laboratório onde se extraia o ADN das plantas, para ver se podiam ser germinados.
Quando estávamos a ir embora, tivemos uma surpresa interessante. Descobrimos que lá não armazenam apenas espécies vegetais mas também conservam sémen de boi e galo.
Regressamos à escola por volta das 16:36h.

Trabalho realizado por:
- Filipe Silva, n.º 2, 8.º C
- Carolina Vieira, n.º 4, 8.º C
- Eduarda Silva, n.º 8, 8.º C
- José Lopes, n.º 13, 8.º C

- Pedro Ribeiro, n.º 17, 8.º C



3 de abril de 2017

Cientistas no Parque – Ensino Básico


SERRALVES

Este programa aborda a disciplina de ciências naturais de uma forma prática, partindo de temas como a biodiversidade, a gestão de recursos e a monitorização ambiental. Em articulação com os programas do ensino básico, dinamizam-se aulas de experimentação na área das ciências, com jogos de apreensão de conteúdos, trabalho de campo e actividades em laboratório. Orientação a cargo de monitores com formação nas áreas da biologia, engenharia do ambiente, engenharia agrícola e ciências agrárias.
Orientação: Mundo Científico Lda. 
Funcionamento: 2h00 duração / uma sessão por período 
Acesso: Fundação de Serralves, Rua Bartolomeu Velho,141

Visita de Estudo ao Porto - “Fundação de Serralves” - 2

Após retemperar forças, rumo a Serralves!

Já em Serralves passeamos pelo parque de Serralves e participamos na atividade: “Cientistas no Parque”.


Sendo o nosso principal objetivo que os alunos consolidassem o conhecimento adquirido em sala de aula sobre as temáticas relacionadas com a produção e sustentabilidade alimentar, previamente já tinham sido alertados para a produção posterior à visita de estudo de trabalhos individuais ou em grupo, que focassem os temas: biodiversidade, agricultura biológica, hortas pedagógicas.
Já no Parque de Serralves e, apesar da atividade “Cientistas no parque” – “Diversidade das plantas”, ter sido substituída pela “ Diversidade dos seres vivos” (recolha de animais do solo, observação à lupa e identificação das características externas para classificar por grupos taxonómicos, os alunos tomaram conhecimento da grande importância que estes animais têm para a agricultura/ enriquecimento dos solos (decompositores, matéria orgânica); os alunos foram também convidados a observar a horta pedagógica/canto de plantas aromáticas e a tomar consciência da importância de criação de hortas para a sustentabilidade alimentar.

Inicialmente, e distribuídos em pequenos grupos, os alunos foram encaminhados para os laboratórios do Parque, onde assistiram a uma apresentação do que iriam fazer de seguida.


Seguidamente, encaminhar-se-iam para o Parque, onde aplicaram os conhecimentos adquiridos, pesquisando e identificando esses pequenos insetos, vermes, etc.


Num terceiro momento, todos regressaram à sala /laboratório, na qual preencheram uma ficha formativa, aplicando os conhecimentos adquiridos.

Após esta atividade, todos se dirigiram para a horta pedagógica, onde os alunos puderam tomar contacto com as consociações aí existentes e tomar contacto com a realidade da importância de uma horta pedagógica.



Finalmente, nos relvados verdejantes dos jardins de Serralves, o apetite infantil, exacerbado pelas tarefas executadas e correrias esfusiantes foi satisfeito num piquenique muito descontraído, numa reta final da visita de estudo muito apetecida e merecida.