4 de janeiro de 2017

O que é a Agricultura Biológica?


A Agricultura Biológica é um modo de produção que visa produzir alimentos e fibras têxteis de elevada qualidade, saudáveis, ao mesmo tempo que promove práticas sustentáveis e de impacto positivo no ecossistema agrícola. Assim, através do uso adequado de métodos preventivos e culturais, tais como as rotações, os adubos verdes, a compostagem, as consociações e a instalação de sebes vivas, entre outros, fomenta a melhoria da fertilidade do solo e a biodiversidade.
Em Agricultura Biológica, não se recorre à aplicação de pesticidas nem adubos químicos de síntese, nem ao uso de organismos geneticamente modificados. Desta forma, garante-se o direito à escolha do consumidor e é salvaguardada a saúde do consumidor, ao evitar resíduos químicos nos alimentos. É, além disso, salvaguardada a saúde dos produtores, que evitam o contacto com químicos nocivos e preserva-se o ambiente da contaminação de poluentes, cuja actual carga sobre os solos e as águas é, em grande parte, da responsabilidade de sistemas intensivos de agropecuária.
A produção animal biológica pauta-se por normas de ética e respeito pelo bem-estar animal, praticando uma alimentação adequada à sua fisiologia e facultando condições ambientais que permitam aos animais expressar os seus comportamentos naturais e não recorre ao uso de hormonas nem antibióticos como promotores de crescimento.
A Agricultura Biológica é também conhecida como “agricultura orgânica” (Brasil e países de língua inglesa), “agricultura ecológica” (Espanha, Dinamarca) ou “agricultura natural” (Japão).
Na Europa, a Agricultura Biológica é alvo de legislação específica, o Reg. (CE) n.º 834/2007 do Conselho de 28 de junho, relativo à produção biológica e à rotulagem dos produtos biológicos, estabelecendo normas detalhadas cujo cumprimento é controlado e certificado por organismos acreditados para o efeito. Os produtos de Agricultura Biológica são reconhecidos pelo logótipo europeu de Agricultura Biológica.

in http://www.agrobio.pt/pt/o-que-e-a-agricultura-biologica.T136.php

VISITA SENEGAL - 16 de dezembro

Regresso

A delegação portuguesa e todo o grupo junto.



Fotografia prof. José Paulo Costa, AE Entroncamento


Ofertas dos nossos amigos senegaleses.



VISITA SENEGAL - 15 de dezembro

Visita a  Dakar a alguns lugares históricos - Ilha de Gorée, mercado de Sandaga, monumento da Renascimento africano







VISITA SENEGAL - 14 de dezembro

Visita à escola de  Kébémer











VISITA SENEGAL - 13 de dezembro

Visita à escola primária do Scat Urbam

Fotografia prof. José Paulo Costa, AE Entroncamento

Fotografia prof. José Paulo Costa, AE Entroncamento

Fotografia prof. José Paulo Costa, AE Entroncamento

Visita às micro hortas de Dakar - pólo de produção Patte d’Oie

Fotografia prof. José Paulo Costa, AE Entroncamento

Fotografia prof. José Paulo Costa, AE Entroncamento



VISITA SENEGAL - 12 de dezembro

1. Apresentação dos participantes e do programa.



2. Apresentação geral das atividades do projeto com focus nas atividades no Senegal.



3. Apresentação das escolas e das atividades de cidadania global desenvolvidas nos países europeus participantes: Chipre, Croácia, França, Portugal e Roménia.


4. Apresentação do módulo de cidadania global desenvolvido em duas escolas senegalesas.

5 - Apresentação
Em grupo preparar uma apresentação de 15-20 minutos em que partilhem um ou mais exemplos de atividades realizadas em sala de aula / na escola que promovam a aprendizagem sobre as temáticas de sustentabilidade alimentar. As atividades podem ser uma das sugeridas pelo Projeto EAThink ou outras criadas pelos professores desde que respeitem os seguintes critérios:  - Ser multidisciplinar - Conter metodologias experienciais e participativas - Ter no mínimo 2 horas de duração - Ser inovadora ou particularmente eficaz, passível de ser partilhada com as outras escolas participantes - Se possível incluir pelo menos um exemplo de atividade relacionada com as hortas escolares.





VISITA DE ESTUDO AO SENEGAL - 11 de dezembro - partida

Visita de estudo ao Senegal

A visita de estudo teve como objetivos fomentar a troca de experiências entre professores dos vários países participantes acerca de metodologias de aprendizagem aplicadas na sala de aula para abordar as temáticas da alimentação sustentável e cidadania global, e dar a conhecer a realidade de produção alimentar no Senegal.


Comitiva Portuguesa

Aeroporto de Lisboa
José Paulo Costa (Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento); Conceição Sequeira (Agrupamento de Escolas João de Barros-Seixal) Ana Margarida Dias (Agrupamento de Escolas Carlos Amarante-Braga); Ana Teresa Santos (Fundação Calouste Gulbenkian); Fátima Veríssimo (Escola Secundária Manuel Cargaleiro-Seixal)


3 de janeiro de 2017

O que é uma Floresta Autóctone?

Uma Floresta Autóctone é uma floresta de árvores originárias do próprio território. Neste caso, a floresta autóctone portuguesa, é toda a floresta formada por árvores originárias do nosso país, como é o caso dos carvalhos, dos medronheiros, dos castanheiros, dos loureiros, das azinheiras, dos azereiros, dos sobreiros, etc.

Porque devemos dar importância às florestas autóctones?

• As florestas autóctones estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, por isso são mais resistentes a pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas;

• Ajudam a manter a fertilidade do espaço rural, o equilíbrio biológico das paisagens e a diversidade dos recursos genéticos;

• As florestas autóctones fazem parte do nosso ecossistema. São importantes lugares de refúgio e reprodução para um grande número de espécies animais autóctones, muitas delas também em vias de extinção;

• As florestas autóctones exercem um importante papel na regulação e melhoria do clima, bem como no sequestro de carbono da atmosfera contribuindo para a redução do efeito estufa;

• Regulam o ciclo hidrológico e a qualidade da água, formam solo e servem ainda de matéria-prima a produtos fundamentais na vida quotidiana;

• As florestas autóctones, embora de crescimento mais lento, quando bem desenvolvidas, são normalmente mais resistentes e resilientes aos incêndios florestais;

• Este aspecto, aliado ao fato destas espécies possuírem períodos de exploração mais longos, permitem o cumprimento dos objectivos de retenção de carbono previstos no protocolo de Quioto.

in http://www.quercus.pt/artigos-floresta/2470-o-que-e-uma-floresta-autoctone